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quarta-feira, 28 de abril de 2010

02 ANOS - DESENHANDO










CRIANÇAS NA CRECHE

AS CRIANÇAS TEM MUITO O QUE APRENDER NAS CRECHES

As crianças têm muito o que aprender na creche
Em nenhuma outra fase da vida as crianças se desenvolvem tão rapidamente quanto até os 3 anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou brincadeira ensina
Os pequenos recebem cuidado e atenção e têm espaço para explorar, brincar e se conhecer. Em sala, têm à disposição brinquedos e materiais que incentivam a expressão artística e estimulam a imaginação. No parque, se divertem pisando na areia. Mesmo sem saber ler, manuseiam livros. Muitas vezes, nem conseguem falar e já estão "cantando" cantigas de roda e seguindo a coreografia. Assim é o dia das crianças de até 3 anos nas boas creches do país. Essas atividades compõem os conteúdos desse nível da Educação Básica. O termo é recente nessa etapa do ensino, mas tem se difundido graças às descobertas sobre a evolução cognitiva e emocional dos bebês. "Todas essas experiências que fazem parte da rotina devem ser organizadas em um currículo de forma a proporcionar o desenvolvimento de habilidades, como andar, e a aprendizagem de aspectos culturais, como o hábito da leitura", diz Beatriz Ferraz, consultora em Educação Infantil e coordenadora da Escola de Educadores, em São Paulo. O conhecimento, nessa fase, se dá basicamente por meio da ação, da interação com os colegas e os adultos, da brincadeira, da imaginação e do faz de conta. "Não se trata, portanto, de escolarizar as crianças tão cedo, mas de apoiá-las em seu desenvolvimento", ressalta Beatriz. . Elas estão inseridas nos seguintes eixos do currículo (o nome varia conforme a rede, mas a essência é a mesma):
1. Exploração dos Objetos e Brincadeiras
2. Linguagem Oral e Comunicação
3. Desafios Corporais 4. Exploração do Ambiente
5. Identidade e Autonomia
6. Exploração e Linguagem Plástica
7. Linguagem Musical e Expressão Corporal
O eixo Exploração dos Objetos e Brincadeiras se baseia na idéia de que brincando a criança desenvolve a capacidade de imaginar, se insere na cultura e na sociedade e aprende a viver em grupo. Sozinha ou com os amigos, ela usa todos os recursos de que dispõe para explorar o mundo, ampliar sua percepção sobre ele (e sobre si mesma), organizar o pensamento e trabalhar com afetos e sentimentos. Isso tudo ocorre num grau ainda maior quando o brincar envolve o chamado faz de conta.
- Como o bebê aprende com isso Por meio do jogo simbólico, a criança passa a dar diferentes significados a um único objeto. "Um pedaço de pau pode ser uma bengala ou uma boneca que se embala. Os adultos fazem o mesmo: interpretam fatos ou objetos de diferentes formas", explica Maria Clotilde Rossetti-Ferreira, coordenadora do Centro de Investigações sobre Desenvolvimento Humano e Educação Infantil (Cindedi), da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto. O faz de conta é o primeiro contato da criança com as regras e com o papel de cada um, aprendizado fundamental para a vida em sociedade. A imaginação tem ainda uma função importante na regulação das próprias emoções e das ações. Aqueles que tiveram tolhida na infância a possibilidade de imaginar, em geral, apresentam a dificuldade de controlar os impulsos na vida adulta. "A imaginação é um jeito de concretizar um pensamento sem a necessidade da ação. Eu posso querer bater em alguém, mas sei controlar esse impulso e não preciso agir", explica Clotilde.
Dentro do eixo Linguagem Oral e Comunicação, são trabalhadas questões relativas aos meios de expressão. As crianças que vivem num ambiente rico em interações aprendem a demonstrar desejos, sentimentos e necessidades. O processo se inicia com gestos e balbucios e se intensifica nas situações coletivas. O mesmo ocorre com a escrita: para atribuir sentido a essa prática, os pequenos têm de tomar contato com ela.
- Como o bebê aprende com isso Hoje se sabe que a evolução da comunicação não se dá de forma espontânea nem está relacionada à genética e à hereditariedade. Participar de diferentes formas sociais de comunicação tem um papel fundamental nessa aprendizagem. E aí a creche é rica: os bebês brincam, conversam com o professor, ouvem histórias e a descrição do que o adulto está fazendo, por exemplo, enquanto se troca a fralda. Com a linguagem escrita, o caminho é o mesmo. As crianças inseridas em sociedades que têm esse recurso como um forte elemento de comunicação começam a se interessar por ele bem mais cedo. Ninguém espera que as de 2 ou 3 anos memorizem ou rabisquem letras, mas o contato com adultos que escrevem regularmente e leem para elas e para si mesmos aumenta o interesse e o desejo de dominar a língua escrita. "Participar de atividades de comunicação e leitura interessantes, respeitado o nível de desenvolvimento, vai ajudar os pequenos quando chegarem à alfabetização", explica Maria Ângela. - Outras aprendizagens O contato com os livros pode desenvolver a linguagem plástica se o professor chamar a atenção para diferentes estilos de ilustração. "O conteúdo das obras também amplia a exploração do ambiente ao trazer informações distantes do meio em que vive a turma", diz Maria Ângela.

O eixo Desafios Corporais trata de parte importante da experiência humana e da cultura. O movimento pode ser visto como um meio de expressão e está relacionado à significação de si, do outro e do mundo. O sentido que os bebês atribuem a si próprios como pessoas independentes está fortemente ligado ao desenvolvimento da capacidade de controlar suas ações motoras, de manipular objetos e de se deslocar.
- Como o bebê aprende com isso Quando as crianças têm espaço e liberdade para se movimentar, aprendem a medir sua força e seus limites. Elas se exercitam até que o domínio da ação as impele ao próximo desafio, como se dissessem: "Já sei andar. Vou ver se corro". Nos primeiros anos de vida, ocorrem grandes mudanças em relação a tudo o que se refere à capacidade de movimento. O bebê passa de uma situação de dependência para uma de certo controle, do movimento descoordenado à coordenação quase total. "Tudo isso se dá por meio de brincadeiras simples, como se movimentar num cavalinho de balanço", explica Beatriz Ferraz. Por volta do primeiro ano de vida, a criança começa a construir uma representação do próprio corpo, dos seus segmentos e de suas possibilidades e limitações. Esse esquema corporal é criado com base em experiências cognitivas, verbais, motoras ou relacionadas a sensações. Os conceitos de organização espacial também se formam nessa fase por meio do contato com as expressões que os adultos usam para indicar a localização do bebê (dentro, fora etc.). Com o tempo, eles são interiorizados e dão início à construção das ideias sobre o espaço e o tempo (em cima, embaixo, amanhã, depois etc.). O movimento e a fala dos educadores são responsáveis ainda pela aquisição das noções de duração, sucessão e ritmo.
- Outras aprendizagens O movimento, por si só, é uma das primeiras conquistas da criança rumo à autonomia e à formação da identidade. Já as experiências relativas ao espaço e ao tempo garantem que ela se aproxime de noções de Matemática e de conceitos-chave para a exploração do ambiente.
Os bebês têm necessidade de agir e aprender sobre o que os rodeia. É sobre isso que discorre o eixo Exploração do Ambiente. Para tanto, eles utilizam olhos, nariz, ouvidos, boca, mãos e pés. Observam pessoas ou objetos em movimento, sentem a temperatura das coisas, ficam atentos a uma voz e põem na boca tudo o que conseguem agarrar.
- Como o bebê aprende com isso Por meio da exploração, da curiosidade, da observação e dos questionamentos que fazem aos adultos, as crianças buscam entender o como e o porquê dos fenômenos da natureza e da sociedade. Segurando, mordendo, batendo e carregando objetos e materiais, elas começam a perceber que eles existem independentemente de suas ações. Essas coisas podem estar isoladas ou em grupos, ter tamanhos variados e aparecer em diferentes quantidades. À medida que vão trabalhando com isso, os pequenos adquirem informações sobre o mundo e constroem a gênese do conhecimento sobre as características dos objetos, da natureza e do espaço que os cercam. Isso pode se dar por meio da tentativa de calçar um sapato, colocar uma caixa maior dentro de outra menor ou ainda pela observação de um aquário montado na sala. "Na interação com as situações e com parceiros mais experientes que os façam refletir, os bebês são apresentados ao mundo e aos poucos conceitualizam a vida à sua volta", ressalta Maria Ângela.
- Outras aprendizagens A possibilidade de explorar um espaço, se movimentando por locais em que haja obstáculos planejados e em diferentes tipos de solo propicia desafios motores. As conquistas e descobertas feitas nessa etapa e a oportunidade de escolher também permitem que a criança construa sua autonomia.
A capacidade de se perceber como pessoa que vai se tornando independente ao receber os estímulos devidos é o tema do eixo Identidade e Autonomia. Um bom desenvolvimento psicomotor, cognitivo e linguístico está intimamente ligado à progressiva construção da personalidade e das capacidades de se relacionar e se comunicar com as outras pessoas - o que se dá durante toda a evolução da criança. Nos primeiros meses de vida, ela e o mundo são a mesma coisa. Na interação com colegas e adultos, tudo muda de figura.
- Como o bebê aprende com isso Num ambiente desafiador e que possibilita interações adequadas, desde muito cedo a criança age com crescente independência. Ela aponta para pessoas ou coisas de que gosta e decide o que vai explorar. Ao tomar decisões e fazer escolhas, ganha um sentido de controle e eficácia pessoal, como se dissesse: "Sou alguém que consegue fazer isso". Essa sensação é proporcionada ao permitir que se alimentem sozinhos, por exemplo. "Eles devem realizar várias tarefas por conta própria, mas isso não quer dizer largá-los à própria sorte", afirma Maria Ângela. "Ao contrário, é preciso intervir sempre que necessário e ajudá-los a entender como se faz determinada coisa." À medida que o ambiente os encoraja a ser independentes, eles também têm de se proteger contra experiências que causem vergonha - como não conseguir fazer algo sozinhos na primeira tentativa. Nesse ponto, a formação de fortes laços emocionais com a mãe e o educador é essencial. Apoio e incentivo são muito mais eficazes para eles do que críticas e restrições.
- Outras aprendizagens Ao terem a oportunidade de interagir, os bebês aprendem a se relacionar com o outro. Os possíveis conflitos gerados nessas situações são um ótimo meio de aquisição da linguagem verbal, desde que bem mediados pelo professor. Já quando realizam uma atividade sozinhos, como almoçar, o estimulo à observação dos alimentos proporciona conhecer os hábitos culturais de onde vivem.
Arte, nessa fase, remete à apropriação de diversas linguagens que formam a expressividade humana. Esse é o mote do eixo Exploração e Linguagem Plástica. Trabalhar o tema com os pequenos significa incentivá-los a deixar suas marcas, e não produzir obras de arte. Simples rabiscos os encantam.
- Como o bebê aprende com isso Num primeiro momento, os bebês produzem riscos, pontos e círculos aleatórios, sem uma forma aparentemente definida. "A primeira relação da meninada com o desenho se dá, de fato, pelo movimento: o prazer de produzir um traço sobre o papel", conta Maria Clotilde. Com o tempo, e após várias experiências com materiais, suportes e técnicas diferentes, as formas se tornam mais definidas e próximas da realidade. Assim, as crianças expandem suas capacidades nessa área. É por meio dos desenhos que, paulatinamente, elas passam a ter controle para fazer linhas abertas, fechadas, compridas, curtas e pontilhadas (inclusiveO desenho e o desenvolvimento das crianças, entendendo o que isso tudo quer dizer). Com o uso de materiais como massa de modelar, aprendem a moldar, bater, enrolar e puxar. As tintas são espalhadas no papel com pincéis, esponjas e até com as mãos. "Dessa forma, desenvolvem-se a expressão artística, a curiosidade e a criatividade e se constroem os fundamentos das linguagens visuais, como ritmo, contraste, tamanho e cor", explica Maria Clotilde.
- Outras aprendizagens Por trabalhar com a expressividade, as atividades artísticas são importantes no desenvolvimento da identidade e da autonomia ("Este é o meu desenho! Aqui está meu irmão."). Elas são ainda um meio de controle motor, de compreensão do espaço e de desenvolvimento da imaginação (fundamental para a condição humana e relacionada ao brincar).
Desde antes do nascimento, as crianças estão imersas num mundo repleto de sons e são capazes de reagir a eles. Quando nascem, conseguem distinguir a voz humana e, nos primeiros meses de vida, se encantam com músicas associadas a gestos. Mesmo sem saber falar corretamente ou andar, elas tentam seguir os movimentos com as mãos. São essas capacidades o foco do eixo
Linguagem Musical e Expressão Corporal. - Como o bebê aprende com isso A linguagem musical está presente em todos os momentos da vida e atua como um elo entre as gerações de uma mesma família e entre membros da comunidade. "Fornecer um repertório amplo de ritmos e sons é garantir o acesso à cultura", ressalta Beatriz Ferraz. Cantar cantigas, dançar em roda, acompanhar a música com palmas e saber o nome e os sons de vários instrumentos são alguns dos conteúdos trabalhados na creche. As crianças costumam descobrir fontes sonoras surpreendentes ao bater, sacudir ou empurrar objetos à sua volta, assim como quando utilizam instrumentos sonoros simples. A atividade é ainda mais proveitosa quando o professor as estimula: "Escutem que som legal ele faz quando agita o chocalho".
- Outras aprendizagens O trabalho com ritmos tem uma importante relação com atividades de movimento. As músicas são ainda uma ferramenta para a aquisição da linguagem verbal.

Fonte:
Revista Nova escola Edição 231 Abril de 2010


sábado, 24 de abril de 2010

Projeto de Inclusão Na Educação Infantil da Eliane Prado

PROJETO:
INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, UMA INCLUSÃO PARA TODA A VIDA!



I - JUSTIFICATIVA
Leis Significativas - Lei Federal nº. 7.853/89 - “Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenação Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências";
Lei Federal nº. 8.069/90 - “Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências";
Decreto nº. 914, que institui a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, no seu artigo 3º, define: "Considera-se pessoa portadora de deficiência aquela que apresenta, em caráter permanente, perdas ou anormalidades de sua estrutura ou função psicológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano". (Direito das Pessoas Portadoras de Deficiência. Brasília: CORDE, 1994);
Declaração de Salamanca, de 10 de junho de 1994.
Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002 - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - aprovada e publicada em janeiro de 2008.
Realidade da Unidade Escolar – Após visita realizada pela professora na instituição, APAE, com o intuito de recebermos orientações dos profissionais capacitados que trabalham com o nosso aluno, constatamos que esta unidade escolar não se encontra equipada adequadamente para atender as necessidades do mesmo.
Diante disso sentimos a necessidade de apoio material para que seja realizada de maneira satisfatória e correta a inclusão do aluno.
Exemplo: Cadeira adaptada, prancha, apoio para brincar na areia, bola bobath, utensílios adaptados, etc.
Pessoas Envolvidas - A direção, coordenação, professora, funcionários, alunos e pais.
Conceito da Unidade Escolar – Acreditamos na inclusão coerente, organizada em princípios lógicos que privilegie a adequação do ambiente com as necessidades do aluno, a formação do profissional com habilidades e somente então a integração do indivíduo.
Pensamos que desse modo criaremos oportunidades básicas para a estimulação e desenvolvimento global do aluno.
Envolvimento da Família – A família se mostra interessada e valoriza a educação escolar.
Em relação aos acompanhamentos a genitora é assídua e freqüente, participa das reuniões de pais e sempre que é solicitada comparece para esclarecimentos. Esta sempre passando informações pertinentes do seu filho e querendo se informar do dia-a-dia dele.
A família possui baixa renda sócio-econômica, constituída por três membros, pai mãe e filho.

II - OBJETIVOS
* Oportunizar o desenvolvimento integral do aluno, quanto aos aspectos: físico, psicológico, intelectual e social;
* Oportunizar e dar ênfase ao desenvolvimento e da capacidade de aprender;
* Oportunizar a compreensão do ambiente em que vive natural e social a partir de situações vivenciadas;
* Possibilitar oportunidades para formação de atitudes, aquisição e vivência de valores positivos;
* Favorecer e valorizar as experiências extra-escolares e a inclusão nos vários grupos sociais.

III - METAS
* Proporcionar estimulação na área senso perceptiva, cognitiva motora, promovendo a qualidade de vida da criança;
* Aquisição de materiais apropriados às necessidades específicas do aluno, como: cadeira adaptada e com prancha, talheres, pincéis, lápis, bola bobath;
* Adequar o ambiente escolar a necessidade do aluno;
* Estimular o desenvolvimento global do aluno, seguindo as orientações dos profissionais da APAE;
* Proporcionar momentos de interação e qualidade de vida à criança.

IV - POPULAÇÃO ALVO
Aluno:
Data Nascimento:
Local de Nascimento:
Diagnóstico: Paralisia Cerebral CID:G 80.0
Filiação: Pai:
Mãe:
Endereço:
Bairro:
Cidade:

V - EQUIPE RESPONSÁVEL
Direção, Coordenadora Pedagógica, Professora, Funcionários, alunos e pais.

VI - RECURSOS E ESTRATÉGIAS DE ACOMPANHAMENTO
* Confecção de um suporte, utilizando tecido e flocos de espuma para que sirva de sustentação ao aluno quando estiver no tanque de areia, sala de televisão, gramado, colchão e quadra;
* Aumentar a espessura do lápis e outros objetos utilizando E.V.A. e fita crepe, para facilitar a preensão dos mesmos;
* Utilização de uma bola de Bobath para sustentar seu corpo facilitando assim a participação nas atividades com o auxílio de um adulto.

VII - DURAÇÃO
Durante todo o ano letivo.

VIII - CRONOGRAMA DAS AÇÕES
Ações – Oferecer Histórias contadas, Caixa de histórias, Caixa surpresa, Fantoche, Histórias em CD, músicas.
Finalidade - Essas atividades estimulam a percepção visual, conhecimento de mundo, memória, estimulação da linguagem e coordenação motora.
Ações - Jogo bola.
Finalidade - Coordenação motora e lançamento.
Ações – Manipulação tinta.
Finalidade - Os trabalhos manuais são muito importantes para o desenvolvimento da Coordenação Motora Fina e da criatividade, além de propiciarem momentos de interatividade, concentração e descoberta.
Ações – Manipulação de diversos materiais com diferentes texturas, como papéis, tintas, sagu, gelatina, lixas, massa de modelar.
Finalidade – Desenvolver os sentidos.
Ações – Brincadeiras na areia e nos aparelhos recreativos.
Finalidade – Estimular os movimentos dos membros inferiores e superiores e socialização.
Ações – Conversa com os pais.
Finalidade – Obter informações e criar vínculo.
Ação – Visita a APAE
Finalidade – Obter orientações para adequar o trabalho às necessidades do aluno.
Período de Realização – Durante o ano corrente.
Pessoal Envolvido – A professora e a auxiliar de desenvolvimento escolar.

IX – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
O acompanhamento será semanalmente com informações no semanário da professora e registro das ações que forem realizadas, através de fotos, vídeo, painéis, portfólios e relatórios. fonte:http://elianeprado.blogspot.com/search/label/PROJETOS

Abraçando Mamãe




este material eu encontrei na net , achei legal

PSICOMOTRICIDADE

SEQUÊNCIA EQUILÍBRIO E COORDENAÇÃO

Título:
Equilíbrio e coordenação,força, velocidade,resistência e flexibilidade
Eixo: Movimento.
Tempo previsto: 1 º e 2º semestre:
Professora:Maria tereza
Série:Jardim II
Blocos de conteúdos:
Expressividade (utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras).
Equilíbrio e coordenação (Participação em brincadeira e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se,dançar, etc...
Para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e movimento.)
Objetivos:Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças,jogos e demais situações de interação.


Etapas previstas: As brincadeiras serão apresentadas de acordo com a necessidade do grupo.
PULAR:

Pular corda ,
Pular com o pé direito,
Pular com o pé esquerdo.
Pular com os dois pés.

ANDAR:
Andar de mãos dadas.
Andar na ponta dos pés.
Andar com o calcanhar.
Andar sobre as bordas de fora dos pés.
Andar sobre bordas de dentro dos pés.
Andar com as mãos na cabeça.
Andar em círculo em linha sinuosa.
Passo de formiguinha.
Passo de elefante.
Passo de tartaruga.
Passo do anãozinho.

BRINCADEIRAS
BAMBOLÊ: Brincar livremente com o arco.

Entrar e sair do arco.
Caminhar ao redor do arco.
Formar um túnel com os arcos (algumas crianças seguram o arco e outras passam dentro dele).

BOLA: Jogar a bola para o companheiro.
Quicar livremente a bola.
Chutar a bola de diferentes maneiras:
Um pé só direito e esquerdo

PARQUE: Balançar. escorregar. Subir.

FAZ DE CONTA: Pianista (mexendo as pontas dos dedos).
Derreter como um sorvete.
Flutuar como um floco de algodão.
Balançar como folhas de uma árvore.
Correr como um rio.
Voar como uma gaivota.
Cair como um raio.
Estátua.
Cabeleireiro.
Baú de roupas.
Médico.

Borboleta: Se você fosse uma borboleta, você ela estaria acordando agora, vamos abrir as asas e olhar para o sol dizer bom dia meu amigo sol e com movimentos leves com os braços você vai pousar de flor em flor (esta flor será um amiguinho seu).
Atravessar um rio:
Fazer dois riscos no chão como se fosse um rio, pedir que saltem sem cair na água
.

CIRCO:
Um Circo chegou na cidade ele tinha muitos animais ele trouxe um (DIZ O NOME DE UM ANIMAL) Apontar uma criança, esta terá que imitar um animal e as outras terão que descobrir qual animal ela está imitando.
Fazer uma linha no chão, eles terão que andar na linha como se fosse um equilibrista.
Imitar animais:Cachorro. Gato. Tartaruga. Peixinho. Elefante. Cobra.

AVALIAÇÃO:
As crianças exploraram suas capacidades expressivas, aceitando os desafios corporais.

FONTE:http://amagiadeaprender.blogspot.com/

Alfabeto

BRINCANDO COM AS PALAVRAS.

ARANHA
A DONA ARANHA
SUBIU PELA PAREDE
VEIO A CHUVA FORTE
E A DERRUBOU.
JÁ PASSOU A CHUVA
E O SOL VEM SURGINDO
E A DONA ARANHA
CONTINUA SUBINDO,
ELA É TEIMOSA
DESOBEDIENTE
SOBE,
SOBE,
SOBE,
NUNCA ESTÁ CONTENTE.

BOI
BOI, BOI,BOI
BOI DA CARA BRANCA.
PEGA ESTA MENINA.
QUE TEM MEDO DE CARRANCA.

COBRA
A COBRA NÃO TEM PÉ.
A COBRA NÃO TEM MÃO.
COMO É QUE A COBRA SOBE.
NO PÉZINHO DE LIMÃO.

DEDO
DEDO MINDINHO
SEU VIZINHO
PAI DE TODOS
FURA BOLO
MATA PIOLHO.

ESTRELA
MUITO LONGE, BEM DISTANTE.
ELAS BRILHAM SEM PARAR.
PARECEM PEDRAS PRECIOSAS.
EMBELEZANDO O LUAR.

FORMIGA
FUI NO MERCADO,
COMPRAR CAFÉ,
UMA FORMIGUINHA
SUBIU NO MEU PÉ.
EU SACUDI,
SACUDI,
SACUDI,
MAS A FORMIGUINHA
NÃO PARAVA DE SUBIR.

GATINHO
MEU GATINHO,
MEU GATINHO
AO DORMIR,
AO DORMIR
FAZ BEM DE MANSINHO,
BEM ENGRAÇADINHO.
ROM,ROM,ROM.

HIENA
SENTADO NUMA BARQUINHA
A HIENA NEM SE TOCA
E SE DIVERTE SOZINHA
COM SEU SACO DE PIPOCA.

ÍNDIO
UM,DOIS,TRÊS,
INDIOZINHOS.
QUATRO,CINCO,SEIS
INDIOZINHOS.
SETE,OITO,NOVE.
TODOS NO MESMO BARCO
IAM NAVEGANDO RIO ABAIXO.
QUANDO JACARÉ SE APROXIMOU.
MAS O PEQUENO BARCO DOS ÍNDIOS
QUASE,
QUASE
VIROU,
MAS NÃO VIROU.

JACARÉ
CONHEÇO UM JACARÉ
QUE GOSTA DE COMER,
ESCONDA SUA (CABEÇA)
SENÃO O JACARÉ
COME SUA (CABEÇA)
E O DEDÃO DO PÉ.
(VARIANDO COM OUTRAS PARTES DO CORPO)

LUA
A LUA QUE VEM SURGINDO.
REDONDA COMO UM BOTÃO.
USANDO MEIA DE SEDA.
E SAPATINHO DE ALGODÃO.

MACACO
MEIO DIA
MACACO ASSOBIA
PANELA NO FOGO.
BARRIGA VAZIA.

NAVIO
O NAVIO NAVEGA
NAS ONDAS DO MAR
A CANOA VIROU
EU NÃO SEI NADAR.

OVO
UMA CAIXINHA
DE BOM PARECER
NÃO HÁ CARPINTEIRO
QUE POSSA FAZER.

PEIXE
SE EU FOSSE UM PEIXINHO
E SOUBESSE NADAR...
EU TIRAVA A (FULANA)
DO FUNDO DO MAR "

RATO
O RATO ROEU
A ROUPA DO REI
ONDE ESTAVA O GATO
ATÉ HOJE EU NÃO SEI.

SAPO
O SAPO NÃO LAVA O PÉ
NÃO LAVA POR QUE NÃO QUER.
ELE MORA NA LAGOA
NÃO LAVA O PÉ
PORQUE NÃO QUER.
MAS QUE CHULÉ.

TARTARUGA
A TARTARUGA ENSINA
SUAS FILHAS A NADAR
LOGO APARECE UM PEIXINHO
QUE SÓ SABE ATRAPALHAR.

UVA
SOU UMA UVA;
SOU REDONDA
REDONDINHA
VERDE,
PRETA OU
ROXINHA.

VOVÓ
A CASINHA DA VOVÓ
AMARRADINHA COM CIPÓ
O CAFÉ ESTÁ DEMORANDO
COM CERTEZA NÃO TEM PÓ.

XALE
A BRUXINHA PÔS O XALE,
PRA VOAR PARA PARIS.
E VOANDO NA VASSOURA
ELA VAI TODA FELIZ
HARARA!!! HARARA!!!

ZEBRA
QUANDO SE PERGUNTA À ZEBRA
SE ELA É BRANCA
OU SE ELA É PRETA
NÃO SABENDO RESPONDER.
SEMPRE FAZ UMA CARETA.

fonte:http://amagiadeaprender.blogspot.com/
http://solivrinhos.blogspot.com/
http://queroumcolinhoeprimeirospassinhos.blogspot.com/search?updated-max=2009-05-06T09%3A05%3A00-03%3A00&max-results=500

Camiseta para Mamãe








fonte:http://cantinhoalternativo.blogspot.com/2009/04/vamos-fazer-o-presente-da-mamae.html
 

 

 

 
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Oficina de contação de história na Creche Dinaelza Coqueiro




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Tirado do blog Mistura de Alegria - Libras

 

 

 

 
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Livro Sem Palavras - Guarda Chuva Missionário

 

 

 

 
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Mãe

Mãe

Espera-se um filho

Um ser que no ventre se formou,
Um elo que se entrelaçou,
Um cordão que nunca se cortou,
Um filho gerado, regado, brotado, crescido -
Um fruto de amor.

Mãe Sara, mesmo com 90 anos de idade,
Deus lhe agraciou...
E teve o seu filho Isaque.

Mãe Rebeca, apesar de estéril, não teve um filho só,
Deus lhe agraciou...
Teve gêmeos - Esaú e Jacó.

Mãe Ana, chorou, implorou, pediu aos céus,
Deus lhe agraciou...
E teve o seu filho Samuel.

Mãe Maria, jovem submissa que a Deus obedeceu com amor,
Foi agraciada!!
E teve Jesus Cristo, o nosso Senhor.

Mãe...
Mesmo no anonimato,
Vc é agraciada por Deus.

Mãe...
Mesmo sendo única,
Teus sentimentos semelhantes aos meus:
Chora; se emociona; vibra; dá risada; orgulha-se; sofre; sorri; silencia-se; fala demais; irrita-se;

Não desiste jamais.
Ama por udo, ama por nada..


fonte:http://www.depinkids.blogspot.com/
 

 

 

 
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números

 

 

 

 
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Atividades de Leitura e Escrita na Pré-Escola

A pré-escola procura proporcionar momentos constantes de contato prazeroso com a leitura-escrita, mediante de leitura de histórias, contos de fada, gibis e livros infantis, bem como, leitura e escrita de bilhetes, cartas, exposição dos nomes próprios, relatos de final de semana, registros de aulas de educação física, de passeios, músicas infantis e receitas.

Com o objetivo de expor as crianças à leitura e a escrita são desenvolvidas diversas atividades, algumas das quais serão descritas abaixo:

Contando Histórias

Os contos de fadas e histórias em geral são introduzidos desde que as crianças entram na pré escola e, como acontece também com as crianças ouvintes (Perroni, 1992), as histórias são contadas várias vezes, até que, valendo-se das perguntas do adulto, em um primeiro momento, as crianças comecem a relatá-las. Nota-se que depois de algum tempo, as crianças se apropriam do papel de “leitores”, olhando as letras e "lendo" as figuras para os colegas de classe.

Depois que as crianças demonstram já conhecer uma história, dramatizam-na, escolhendo os papéis. Desde cedo são incentivadas a registrar algum aspecto da história. Inicialmente tal registro se dá por intermédio de desenhos e nas classes mais avançadas, pela da escrita.

Percebe-se que, como na criança ouvinte, no início os desenhos são basicamente constituídos de garatujas sem significado consistente. Aos poucos vão tomando forma e significado, até que os alunos passam a fazer uma previsão do que será desenhado. Depois de algum tempo as formas vão se aproximando do real e podem até ser reconhecidas mesmo fora do contexto.

Adivinha quem é

Fazem-se tiras de cartolina com os nomes das crianças e dos profissionais que atendem à classe, as quais são colocadas num saco. O professor sorteia um nome e as crianças adivinham de quem é. Após algum tempo de trabalho, quando a classe já se constituiu como grupo, dão-se pistas de quem é aquele nome: "É uma menina. Tem cabelo loiro. Está de tênis preto. Está de rabo de cavalo", etc. À medida que as crianças vão conseguindo identificar o portador das características apontadas pelo professor, as pistas vão se tornando menos óbvias. Esta atividade pode ser utilizada para identificar objetos de diferentes categorias semânticas, assim como animais. É possível, também, introduzir a identificação de pessoas e objetos usando a negação, o que possibilita o trabalho com eliminação de variáveis. Ex.: "Não é menina. Não tem cabelo preto." Uma outra possibilidade é as crianças assumirem o papel, antes desempenhado pelo adulto, de apresentar as características das pessoas e objetos para que sejam identificados pelos colegas.

Montando os Nomes

São colocadas duas tiras de cartolina com o nome na carteira da criança. Na frente delas corta-se uma das tiras, dividindo o nome em partes (duas ou três). No início mantém-se o modelo na mesa e a criança é solicitada a montar apenas o seu nome. Num próximo passo, ela trocará de lugar e montará também os nomes dos colegas. Passado algum tempo de trabalho e, se as crianças tiverem condições, retira-se o modelo da mesa. Se demonstrarem dificuldade ou solicitarem modelo, deverão recorrer à lousa onde sempre haverá o modelo. Após a montagem dos nomes, as crianças colam, numa folha de sulfite, a sua produção.

Registro dos Nomes das Crianças

Escrevem-se os nomes juntamente com as crianças na folha de papel que será utilizada para a produção e, em seguida, ela é entregue para o seu dono. Num momento posterior, antes da entrega das folhas, aproveita-se para estimular os alunos a fazerem o reconhecimento e identificação dos nomes dos colegas. Esta atividade permite muitas variações, como solicitar a uma criança que faça a distribuição das folhas; usar pistas de adivinhação, etc.... O mesmo pode ser feito com as pastas, objetos pessoais, etc...Posteriormente pode-se pedir às crianças que, além de identificarem, escrevam tanto o seu nome como os dos amigos. Quando as crianças já reconhecem os nomes, começa-se a estimulá-las à escrita dos mesmos.

Nessa fase de aprendizado, utiliza-se jogos mais elaborados e estruturados, como por exemplo;

- jogo da forca;

-descobrir quais letras faltam no nome dos amigos;

- perceber entre dois nomes selecionados suas semelhanças ou os critérios que foram utilizados para a seleção (quantidade de letras, letras semelhantes iniciais ou finais);

- bingo de nomes;

- letras misturadas para formar os nomes, etc...

Calendário

Todos os dias tiras de cartolina com os nomes dos alunos são colocados na lousa, dividida em quem veio e quem faltou à escola. Cada criança sorteia um nome, identifica de quem é, e o entrega ao colega que deve colar a tira com seu nome na lousa. Esta atividade tem variações, como colar a tira, mesmo que seja o nome do colega, após identificá-lo. O professor vai fazendo perguntas, como: "quem veio ou faltou na escola hoje?" e as crianças ou falam o nome, ou o procuram em meio às tiras de papel e, após o localizarem, colam a tira na lousa.

Uma outra possibilidade é combinar esta atividade com a “Adivinha quem é?”. O professor sorteia um nome e a criança cujo nome foi sorteado escolhe uma cor de giz e “escreve” seu nome na lousa, próximo à tira onde o mesmo está escrito. Para se expor à noção de tempo, inicialmente o professor vai introduzindo os conceitos oralmente e posteriormente através da escrita por meio de expressões como: ontem foi ...; hoje é ....; amanhã vai ser.... Nas salas de pré-escola, há uma expansão dos conceitos, introduzindo-se os dias da semana e os meses dos ano. Os materiais utilizados para o desenvolvimento do calendário são diversificados, podendo-se utilizar desde os calendários convencionais, até outros, feitos pelo professor e pelas crianças, variando- se a forma e o uso de acordo com a criatividade do professor. Pode-se introduzir no calendário as atividades que serão desenvolvidas durante aquele dia e na semana. Esta atividade, por ser repetitiva, pode ser aproveitada para se introduzir a exposição a outro tipo de letra, como a cursiva. Observa-se que é nessa atividade que as crianças tentam primeiramente substituir a letra de forma pela cursiva.

Correspondência entre Escrita e Objetos

Num primeiro momento as mesas e cadeiras são etiquetadas com os nomes das crianças, escritos pelo professor juntamente com a criança na cor escolhida por ela. Reconhecendo e identificando seu nome, a criança localizará sua cadeira e mesa, num primeiro momento com a ajuda do professor e depois de algum tempo de trabalho, sozinha. Posteriormente espera-se que ela seja capaz de fazer o mesmo com os objetos dos colegas. Não há um momento específico para esta atividade. Aproveitamos para fazê-la, quando vamos usar as mesas e cadeiras para comer, desenhar, etc...

Álbum de Fotos

Solicitam-se fotos de todas as crianças e profissionais que atendem à classe, tira-se xerox das mesmas, de modo que cada um tenha a sua cópia. Com as fotos trabalham-se os nomes e também estruturas frasais simples, do tipo: "Este é meu amigo Tarcísio". As estruturas são escritas junto com as crianças em folhas de sulfite, para montar um livrinho, de modo que cada um tenha sua cópia. Pode-se montar o livrinho também no caderno de desenho. Nas classes de pré-escola as fotos passam a ter uma conotação documentária.

Caixa de Fósforos com Fotos, Contendo Letras do Nome

Esta atividade combina o reconhecimento de fotos e a montagem dos nomes, e é proposta somente quando os alunos já reconhecem todas as letras de todos os nomes. Inicialmente dá-se uma tira de papel para o aluno, na qual as letras de seu nome estão separadas, cada uma em um quadradinho. A criança recorta todas as letras, que, depois são colocadas dentro de uma caixa de fósforo com a sua foto colada do lado de fora. Esta caixa vai circulando entre todos os alunos, que tirarão as letras de dentro e tentarão montar os nomes, primeiramente com e mais tarde sem o modelo. Uma variação desta atividade é entregar às crianças envelopes contendo letras para que elas montem os nomes, sem o apoio das fotos.

Cantinhos

Esta atividade consiste em colocar em cada canto da sala diferentes tipos de estímulos, como: lápis e papel, jogos de montagem e encaixe, objetos que desenvolvam o jogo simbólico e livros infantis. No início, as crianças geralmente optam pelos jogos, ficando, como últimas opções de exploração, os cantos com livros e os com lápis e papel. No decorrer do semestre, estes cantos passam a despertar mais o interesse das crianças, que ao explorá-los, localizam letras de seu nome e dos colegas nos livros e contam as histórias aos colegas.

Relatos de Final de Semana

Usa-se caderneta de comunicação diária com os pais, onde geralmente são registrados pelas mães, entre outras coisas, o final de semana. É pedido às mães que escrevam o relato junto com a criança. Assim, na segunda-feira, após a atividade de calendário, o professor e as crianças sentam no chão em roda, e elas contam como foi o fim de semana. Muitas vezes as crianças não conseguem contar o que fizeram, principalmente no início do trabalho. Quando isto acontece, o professor lê junto com elas o que a mãe escreveu. Depois que todos fizeram seu relato, sentam nas cadeiras e cada criança conta o que foi mais significativo para ela. O professor elabora uma frase com a produção oral ou sinalizada da criança e a escreve na parte inferior da folha; lê o que escreveu e entrega para a criança desenhar. Passado algum tempo de trabalho o professor, após escrever nas folhas as produções.

Este material eu recebi do grupo sugestão de atividades

Textinhos




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